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Plasticus maritimus

Ana decidiu atribuir ao plástico um nome científico em latim, algo que remete aos guias de identificação de espécies, uma ferramenta comum entre os biólogos. Essa escolha não é apenas uma questão estética, mas estratégica. Ao dar ao plástico a formalidade e a universalidade de um nome científico, Pêgo pretendeu sublinhar a gravidade da situação. Se o plástico é reconhecido e tratado como uma "espécie" globalmente reconhecível, a sua proliferação pode ser mais facilmente entendida como uma verdadeira ameaça à biodiversidade dos oceanos.

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