Fundado em 2021, o Kodu Percussion Group, nasceu no contexto da disciplina de música de câmara da Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART), do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB).
O trio de percussão, que convida o público a sentir a música de outra forma, não apenas com os ouvidos, mas com o corpo inteiro, vai atuar no Mosteiro de Alcobaça, no próximo domingo, 2 de novembro. O espetáculo vai decorrer na Sala dos Monges, a partir das 18 horas, com um alinhamento voltado para a criatividade e exploração rítmica.
Ismael Gouveia, Jaime Pereira e Miguel Pires vão interpretar obras de compositores ligados ao grupo, como “Spiralling”, composta por Luís Tinoco, que se caracteriza pela ideia de expansão sonora; seguida por ‘“Narnchygäer”, de François Tashjian, cuja atmosfera ritualista cria uma tensão que alterna entre o terreno e o etéreo. O alinhamento termina com “Helicopter – We Are Still on the Move”, da autoria de Pedro Lima (Peter Limes), marcada por pulsações intensas e movimento constante.
O coletivo irá abrir “uma nova porta” para a “imaginação”, numa tentativa de metamorfose rítmica que se irá tornar em “gesto, cor, respiração e paisagem”, promete a organização.
Este concerto dos Kodu Percussion Group integra o ciclo Fronteiras 2025 do festival Cistermúsica — iniciativa promovida pela Banda de Alcobaça, Associação de Artes, e encerra a programação musical do último trimestre do ano.
O grupo de percussionistas foi distinguido com o Prémio Jovens Músicos 2025 graças “ao carácter inovador, à energia contagiante e à excelência interpretativa demonstrada nos mais variados palcos nacionais”.
Os bilhetes para o espetáculo no Mosteiro de Alcobaça estão disponíveis online e podem ser adquiridos pelo preço único de 10€.
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