comida

Há um novo donut à venda nos supermercados — só para loucos por pistácio

Anda tudo louco com o fruto seco verde que, por estes dias, é usado em quase tudo e de qualquer forma.
Tem de ir experimentar a novidade.

Os donuts foram levados para os Estados Unidos da América no início do século XX pelos holandeses. Os imigrantes instalaram-se em Nova Iorque e começaram a instaurar os seus costumes. Um deles era o consumo de olykoeks, expressão que em português significa “bolos oleosos” — terão sido estes os percursores dos atuais donuts. 

No entanto, a fama veio mais tarde, em 1946, quando o William Rosenberg começou a vendê-los aos trabalhadores das fábricas de Boston, em Massachusetts (EUA). O comerciante fazia uns bolos redondos com um buraco no meio, e servia-os ao lado de chávenas grandes e largas, para que os clientes pudessem molhar o bolo no café. O negócio fez sucesso, passou a ter uma grande rede de lojas, que inicialmente se chamava Open Kettle (1948) e foi rebatizada em 1950 pelo atual e famoso Dunkin Donuts.

O donut, popularmente conhecido pela sua forma redonda, conquistou fãs por todo o mundo. Com ou sem cobertura, recheados ou polvilhados, estes anéis de massa frita vão muito além de um simples lanche. Um dos espaços que tem apostado nos donuts com diferentes sabores é o Continente, que agora tem uma nova proposta: o de pistácio.

O novo donut junta à sua habitual massa esponjosa, um creme de pistácio com pedaços do fruto seco desfeitos, polvilhados por cima. Uma unidade de 73 gramas custa apenas 0,89€. Cada 100 gramas deste bolo contêm cerca de 466 calorias. Pode encontrar esta novidade na zona de pastelaria do Continente. 

MAIS HISTÓRIAS DO OESTE

AGENDA